Blogagem coletiva
Há uma flor profundamente adormecida
e a beleza de sua árvore.
Como é a sina das árvores, esta vela
em força, também em dor.
Nem os ventos, os ventos frios dos dias,
que arrancam lamentos entre os ramos e as folhas,
perturbam a linda flor, em seu sono.
Qual princesa dorme a flor,
dos contos de fada, personagem.
Porém nenhum príncipe virá
com seu beijo de acordar
e nem o espera a princesa em flor.
A árvore, cuidadosa, vela.
Sua seiva milagrosa mantém a vida
da linda flor e seu sorriso raro.
A árvore espera que o vento se vá,
ainda que fique a dor.
Se não há príncipe a caminho,
há dragão da injustiça
a ser combatido todos os dias,
único capaz de vergar a árvore e
deixar solta do ninho, a flor.
Conheça aqui, a história de Flávia, a flor.
e a beleza de sua árvore.
Como é a sina das árvores, esta vela
em força, também em dor.
Nem os ventos, os ventos frios dos dias,
que arrancam lamentos entre os ramos e as folhas,
perturbam a linda flor, em seu sono.
Qual princesa dorme a flor,
dos contos de fada, personagem.
Porém nenhum príncipe virá
com seu beijo de acordar
e nem o espera a princesa em flor.
A árvore, cuidadosa, vela.
Sua seiva milagrosa mantém a vida
da linda flor e seu sorriso raro.
A árvore espera que o vento se vá,
ainda que fique a dor.
Se não há príncipe a caminho,
há dragão da injustiça
a ser combatido todos os dias,
único capaz de vergar a árvore e
deixar solta do ninho, a flor.
Conheça aqui, a história de Flávia, a flor.
16 comentários:
Emocionante. Bj
Saramar,
Que lindo...
Quero voltar depois para ler com calma.
Obrigada por sua participação na Blogagem Coletiva de Flavia. Obrigada por este post.
Fique com nosso carinho.
Saramar, vou postar seu poema na blogagem de hoje, viu?
Um beijo
Impossível ficar indiferente a este testemunho!
Querida amiga,
Estou preste a terminar o meu curso, só falta entregar dois trabalhos, mas o que me tem impossibilitado de uma dedicação maior à blogoesfera, tem sido a necessidade de repouso absoluto para a minha Julieta não nascer mais cedo! Ela anda apressada mas deve aguentar até Janeiro!
Não imagina como tenho padecido de dores e azia... um horror! Mas, depois valerá a pena!
Um grande abraço e muito obrigada por todo o carinho,
Daniela
Muito bonito, tanto o blog quanto o texto.
Voltarei.
Beijos,Aline
Com certeza a blogagem foi um sucesso. Agora é sentar e aguardar.
bjs
Saramar, essa história é muito triste. Beijocas
Que lindo! Parabéns!
Olá Saramar. Espero que esteja tudo bem com você. Magnífico o poema para a Flávia. Passo por aqui para desejar a você boas festas, um 2008 com muita coisa boa e também para agradecer a sua presença no meu blog em 2007. Um abraço!
Melhor homenagem, não pode haver!
Bjuuuuussssssss!
Saramar querida,
Como sempre, belísimo! Bela participação na blogagem de Flávia!
Hoje vim em especial para desejar a você e a toda a sua família, um Feiz & Abençoado Natal, repelto de paz, saúde e amor!
Beijos carinhosos, Cris
Gostei imenso dessa blogagem coletiva!
Aproveito para desejar-lhe um Feliz Natal e um 2008 muito mais inspirador!
Beijinhosssssssssssssss
Parabéns saramar pea divulgação e pelo belo e triste poema.O único consolo é que anjos como a Flávia têm neste planeta uma missão especial, que é irmanar todos na dor e na certeza de que a energia que brota desta união é mais forte do que a banalidade da existência da ausência de amor, fraternidade e solidariedade. tenho sempre vindo ao seu espaço, mas não consigo mais postar comentários como antes , porisso vou fazê-lo como anônimo. Bjs,maria Claudete(Blog Uol)
Saramar,
Voltei para reler seu lindo texto sobre Flavia. Emocionante. Nesta sexta-feira estarei fazendo um post de agradecimento pela Blogagem. Sua visita será um prazer.
FELIZ NATAL E EXCELENTE 2008.
Um abraço.
Tenho certeza de que nenhum post foi tão conciso, emocionante e amplo como este. Você não tem jeito, mulé! Vai ser genial assim lá em Goiânia!
Carpe Diem.
Saramar, querida,
Belo texto!
Esperamos todos que a justiça seja feita.
A coragem de Odele merece respeito. Ela é determinada,forte e vencerá.
Tenho muita admiração por mulheres como Odele.
Mil abraços
Leila Jalul
Postar um comentário