Em uma madrugada acompanhada
por estrelas
e uma lua feito girassol,
meu coração quase esquecido do que é doer,
voltou-se para o amor
e foi como um vento calmo,
um beijo leve, um bater de asas noturnas.
O amor pode sim, ser essa tranquila doçura
que envolve o mundo em outras cores
só pressentidas por aqueles que amam.
Amar, mesmo como amo, em desesperança,
tira-me os pés do chão, em dança
(mesmo que meus braços vazios
sejam os únicos que me abraçam
o solitário corpo).
Hoje tem um poeminha novo lá no blog do Leo.
10 comentários:
Saramar...
Uma vez, eu disse para a Zizi possi: "Todos os médicos do mundo deveriam receitar a sua voz três vezes ao dia. Ninguém ficaria doente!"
Digo o mesmo pra você: Seus poemas deveriam ser tônicos para a gente consumir de manhã, de tarde e de noite. Duvido alguém ficar doente...
Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
beijos com poesia nessa quarta-feira..
Minha querida Saramar:
Quando amamos, nada nos importa. Nao nos importa se somos correspondidos ou nao, mas importa aquilo que sentimos. A adrenalina, o bater do coracao, o olhar o mundo com olhos de crianca... Essa danca louca e inconsequente, tao necessaria ao ser humano, seja como for!
Um beijo minha amiga. Essa figura esta magnifica! E seu poema tambem.
Te adoro Saramar!
Mary
Entrei aqui para conhecer e já me apaixonei por seus textos, riso.
Vc escreve muito bem, com sentimento, parabéns.
Beijo
Lindo poema! Com um belissima expressão poética!...
Um terno beijo Saramar!
que inspiração...
Obrigada pela visita e pelo comentário, espero que volte mesmo, pois eu não saio mais daqui, riso.
Beijo
Oi menina! Adoro estas imagens, estrelas, luas, asas... E você sabe usá-las como ninguém!
Lindo! Beijo!
Que pena é a falta de braços terceiros que apertem com carinho esse corpo solítário. Beijos.
A dança leve do amor
numa madrugada.
gostei muito.
beijos
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