terça-feira, outubro 25, 2005

Eu, a burrice e umas fantasias


Estou irada (no sentido antigo). Escrevi por três horas, um post enorme, com um número excepcional de bobagens e na hora de colocar a bendita foto, perdi tudo. Ai, ai. Mas, foi bom. Talvez agora, escreva algo produtivo.

Vou falar das fantasias. Agora, falo mesmo. Há dias estou andando em círculos, fugindo delas e voltando sempre. Agora chega.

Crio historinhas com pessoas. Invento uma vida para elas,na qual sou personagem importante, quase protagonista. E, na realidade, nem sou chamada para o elenco. Nisso consistem minhas fantasias. Sempre, sempre. Uma mania de infância.

A queda é brutal, porque há uma submersão completa. Outro sintoma daquela loucura que sempre menciono. A queda para cima, para emergir do sonho e olhar em volta como quem acaba de nascer. Ambiente hostil, luzes e dores.

Hummm...isso vai dar um poema agora.

Não, não estou mais apaixonada pelas 15 ou 12 pessoas, não me lembro bem. Não estou apaixonada por ninguém. Agora, estou amando umas 80 pessoas. Todas lindas, muitas solitárias, a maioria poetas.

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